sábado, 1 de agosto de 2009

O Nome de Jesus


O livro O Nome de Jesus, de Keneth E. Hagin, Editora Graça, é leitura obrigatória para todos aqueles que se dizem cristãos. A profunda revelação que ele traz tem impactado milhares de vidas em todo o mundo, pois esclarece que o poder delegado pelo Mestre aos apóstolos lá em Atos não mudou nos dias de hoje. O texto soa familiar, mas muitos cristãos não têm vivenciado isso porque se conformaram em levar uma vida mediana, sem espaço para milagres. Hagin afirma que quando alguém ora em nome de Jesus é como se o próprio Cristo tomasse o lugar dessa pessoa junto ao Pai, por tanto ela tem a mesma autoridade do Filho para fazer prodígios. Entretanto, ensina Hagin, para ter o direito de usar esse Nome três coisas são necessárias: em primeiro lugar é preciso ter certeza de ser filho de Deus (ser verdadeiramente convertido); em segundo, não ter no coração qualquer pecado não confessado ou não perdoado e, em terceiro, conhecer o poder do Nome. Para todas essas etapas é fundamental ler com atenção o Novo Testamento, sobretudo Atos, no qual os apóstolos, cônscios da Nova Aliança, usaram a autoridade do Nome para pregar o Evangelho, curar enfermos e expulsar demônios.

2 comentários:

Tânia Rocha disse...

Verdadeiramente este livro é maravilhoso. Nos conscientiza de que o Nome de Jesus é poder para curar a alma, corpo e espírito e além de nos ensinar a guerrear com as armas espirituais para vencer até a volta do Mestre. Apoc 3: 8, 9 e 10. Parabéns por colocar este comentário em seu Blog amiga

Anônimo disse...

Leitura obrigatória pra quem se diz cristão é a Bíblia. Hagin se esquece que não existem fórmulas mágicas e nem "o passo a passo" para adquirir isso ou aquilo de Deus, pois a graça, o os dons espirituais o querer e o realizar também encontram-se no contexto de Paulo aos Romanos (9:15 e 16)"Pois ele diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão.
Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia."